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Orientações gerais para avaliação de projetos e eventos de extensão

Antes de verificar as orientações gerais para avaliação de projetos e eventos de extensão no Suap, verifique as páginas sobre a Extensão no IFSP e sobre as atividades de extensão.

 

De forma simplificada, os projetos submetidos ao Edital do Programa Institucional de Apoio a Ações de Extensão do IFSP passam pelas seguintes etapas de avaliação:

Coordenadoria de Extensão

  • Verificação do atendimento aos requisitos do edital e às normativas da Extensão do IFSP.
  • Se necessário, é possível solicitar reformulação das propostas.

Pró-reitoria de Extensão

  • Atribuição das avaliações aos avaliadores

Avaliadores

  • Análise do mérito da proposta.
  • Atribuição de notas de acordo com os quesitos do edital.

Cada proposta é avaliada por dois consultores, sendo que a nota final é composta pela média aritmética das duas notas atribuídas.

Os eventos passam por processo de avaliação simplificado, sendo que o mérito da proposta e a verificação do atendimento aos requisitos do edital são realizados principalmente pela Coordenadoria de Extensão.

Os programas de extensão são submetidos à análise do Conselho de Extensão do IFSP – CONEX, que poderá solicitar adequações.

Os cursos de extensão são analisados pela Comissão de Extensão do campus ou equivalente, pela PRX e, no caso de cursos com carga horária de 160 horas ou mais, pelo CONEX.

 

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Cada campus tem autonomia para definir os requisitos de avaliação de acordo com o seu contexto. Contudo, alguns itens básicos são comuns e devem ser observados em todas as avaliações:

  • É necessário que a proposta atenda a todas as exigências do edital a fim de evitar sua desclassificação pelo descumprimento de pontos simples, mas fundamentais.
  • A redação deve ser clara, direta e concisa. É necessário evitar redundâncias e terminologias incompreensíveis. Quanto mais fácil o entendimento sobre a ação, melhor avaliada será a proposta.
  • Todos os recursos para a realização de uma ação são limitados e, portanto, as atividades previstas devem estar de acordo com o que se tem disponível, pensando no dinheiro, equipe, tempo etc.
  • Além disso, é importante que o programa ou projeto possa ter continuidade mesmo sem fomento, devendo ser pensada a sustentabilidade da ação.

Veja alguns problemas frequentes em propostas de atividades de extensão:

  • Pouca clareza nos objetivos: objetivos múltiplos, imensuráveis, vagos ou intangíveis dificultavam o entendimento da situação desejável.
  • Planejamento centralizado: idealizado por um grupo restrito interno ao IFSP, sem participação da comunidade externa. Assume-se o risco de inviabilizar a ação caso se descubra, posteriormente, que o público-alvo não tem interesse em participar.
  • Cronogramas irreais ou insuficientes: superestimar ou subestimar a previsão de tempo destinado a cada atividade dificulta o desenvolvimento adequado da ação, podendo, inclusive, inviabilizá-la. Além disso, agrupar demasiadamente as ações pode impossibilitar o entendimento sobre o que será realizado.
  • Informações insuficientes, inadequadas ou desnecessárias: pouca informação, dados antigos, equivocados, base em senso comum, informações irrelevantes entre outros comprometem a credibilidade da proposta. Por isso, é essencial verificar se a proposta é objetiva, clara, coerente e concisa.
  • Desconhecimento das características de programas e projetos: não é incomum o recebimento de propostas de monitoria, eventos, cursos, atividades administrativas, projetos de pesquisa ou ensino como programas e projetos de extensão.
  • Desconhecimento dos conceitos basilares da extensão: ausência de interação dialógica com a comunidade externa e falta de protagonismo discente.

Com relação aos critérios de avaliação, conforme disponibilidade no formulário de avaliação, veja como avaliar cada item:

 

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